segunda-feira, 25 de outubro de 2010

MEDITANDO

“A BOCA DIZ AQUILO QUE O CORAÇÃO ANDA CHEIO”

A frase entre aspas é de Jesus Cristo, e passados mais de 2.000 anos, nunca foi tão atual.
Vivemos um dos piores períodos da história, no que diz respeitos ao relacionamento entre os seres humanos: filhos gritam, xingam e até agridem os pais avós, intoxicados pelo álcool, maconha, crack e outras drogas que criam uma falsa sensação de alegria e paz de espírito ilusório. 
Que na verdade estão demenciando, destruindo a vida e mudando o caráter daqueles que acham lindo as baladas, a embriagues, a consciência alterada aos 12, 15, 20, 30 anos, mas que serão desdentados, dementes, sem afeto, sem amor, sem dignidade aos 40, 50, 60 anos.
Lixos humanos em delegacias, penitenciarias ou mortos feito “almas penadas”.
Nas escolas não é diferente: os nossos antigos, queridos e respeitados professores, de quem guardávamos boas lembranças, até das broncas e notas baixas, a quem chamávamos de “mestre”, hoje são seres deprimidos, angustiados, medrosos, robotizados, vítimas de alunos desrespeitosos, sem limites, violentos, “quase inimigos” dos educadores e adultos.
Mas e em casa, na família, no trabalho?
Casais separam-se por absoluta imaturidade, frustrações não aceitas, brigas infantis de “egos” pueris. E os filhos quando freqüentam a casa do pai e mães, em geral, com outros membros (enteados, padrastos, madrastas) se formam “mísseis” que detonam uma e outra casa, e os “filhos bombas” são usados para destruir carreiras, caráter. Vítimas de pais separados são “estraçalhados” pelo ódio e maldade humana, e se tornam os “problemáticos”, maus alunos e usuários de bebidas e drogas sem admiração pela figura materna e/ou paterna.
E no trabalho?
“Fofocoterapias” arrasam, orkuts, face books, twitter, MSN e outros instrumentos da covardia virtual, espalham “boatos malévolos” e assim, más conversações e opressão, se misturam à inveja, ciúme, puxa-saquismo, ódios e ressentimentos vão envenenando o ar.
E assim contaminando todo o ambiente de trabalho, todos são vítimas do “peso” que vão criando baixa produtividade, afastamentos médicos, e até aversão, detonando a carreira profissional e história pessoal.
É... Cristo como sempre nos ensinou e doutrinou de forma sábia e atemporal.
“A boca fala daquilo que o coração anda cheio”.
Quando a humanidade caminha para a maior epidemia de depressão, estresse, fobias, ansiedades generalizadas, uso generalizado de bebidas e drogas, gangues e violência multiplicando-se a sociedade moderna, tecnológica, mas troglodita e animalesca que criamos.
E Cristo na eternidade nos observando e refletindo: cadê o perdão, a misericórdia, a compreensão, o “amor aos outros, como a ti mesmo”?
Fim dos tempos?   

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