No timão do galeão ,Bacarat,conduz a embarcação que corta os mares.Sentindo o vento no seu rosto,o cansaço não fazia parte.A lua cheia brilhava e sua claridade ,deixava ver a imensidão do oceano q brilhava.
Conduzindo a embarcação ao norte ,os raios de luz de um novo amanhecer ja se faziam ver no horizonte.Foi então q o cansaço tomou conta do capitão que chamou alguem para subistitui lo, e se dirigiu a sua cabine.
onde estava sua cama firme de carnaúba lhe aguardando para seu descanso.
Já deitado ,sua cabeça pensava como um turbilhão,em quando seria o momento de ve-la,sua sereia mais pura e bela mulher.Pois ja tinha certeza ter ouvido seu chamado num cantar suave e atraente ,nas madrugadas em alto mar.
Lembrava da visão q vira rapidamente numa noite igual a essa,não sabia definir com exatidão ser um golfinho,mas algo lhe dizia que não era.Em seus pensamentos nem se percebeu q adormeceu.
E mais tres dias de calmaria navegaram.
quando em um dia de seu descanso em sono profundo,seu despertar foi num susto com o barulho de um raio a poucos metros da embarcação.
Em um salto e cambaleando no balanço do mar revolto Bacarat se dirigiu ao convés e saber o que acontecia.
Uma grande tempestade se formava,teriam que baixar as velas ,e ficarem a deriva ,ja acostumados com a situação os tripulantes ja estavam tomando as devidas providencias.
Mas essa tempestade,parecia muito diferente de todas q ele ja tinha visto pelos sete mares onde ja tinha navegado.
Ondas enormes atravessavam o convés do galeão quase levando seus homens q se amarravam nas cordas.
O céu com nuvens negras,sem uma passagem de claridade se tornava denso e assustador ,até ao mais experiente dos homens.
O galeão tombava com as forças das aguas ,porém retornava forte ao seu prumo.
O que assustava aos homens que a tempestade não mostrava tregua.
A embarcação a deriva,sem as estrelas para guiá los,o dia se tornará noite e assim foram por dois dias terriveis.
Brutus o louro do capitão, assustado tambem ,em seu cantinho na cabine do capitão,se encolhia demonstrando medo.
Ao terceiro dia,ainda mar bravo,porém mais ameno,o sol aparece amenizando os ventos.
As velas rasgadas,mastros arrebentados, e dois homens desaparecidos.
não tinham como fazer em alto mar ,a deriva sem saber onde estavam, a procura de um nada.Os homens ja se mostravam impacientes e não queriam conversa.
resolveram em poucas palavras que não tinham outra opção ,a qual seria deixar o mar levá los a alguma praia.
E assim foram...
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