segunda-feira, 6 de setembro de 2010

UM CAPITÃO E UMA SEREIA - 1770 (PARTE 2)

No timão do galeão ,Bacarat,conduz a embarcação que corta os  mares.Sentindo o vento  no seu rosto,o cansaço não fazia parte.A lua  cheia  brilhava e sua claridade  ,deixava ver  a imensidão do oceano q  brilhava.
Conduzindo a embarcação ao norte ,os raios de luz  de um novo amanhecer ja se   faziam ver no horizonte.Foi então q o cansaço  tomou conta do capitão que chamou alguem para subistitui lo, e se dirigiu a sua cabine.
onde estava sua cama  firme de carnaúba lhe  aguardando para seu descanso.
Já deitado ,sua cabeça  pensava como um turbilhão,em quando seria o momento de  ve-la,sua sereia mais pura e bela mulher.Pois ja tinha certeza ter ouvido seu chamado num cantar suave  e atraente ,nas madrugadas  em alto mar.
Lembrava  da visão q  vira rapidamente numa  noite igual a essa,não sabia definir com exatidão ser um golfinho,mas  algo lhe dizia  que não era.Em seus pensamentos nem se percebeu q adormeceu.
E mais tres dias de  calmaria navegaram.
quando em um dia de seu descanso em sono profundo,seu  despertar  foi num susto  com o barulho de um raio  a poucos metros da embarcação.
Em um salto  e cambaleando no balanço do mar revolto Bacarat se dirigiu ao convés e saber o que acontecia.
Uma  grande tempestade se formava,teriam que baixar as  velas ,e  ficarem a deriva ,ja acostumados com a situação os tripulantes ja estavam tomando as devidas providencias.
Mas essa tempestade,parecia muito diferente de todas q ele ja  tinha visto pelos sete mares onde  ja tinha navegado.
Ondas   enormes atravessavam o convés do galeão quase levando seus  homens q se amarravam nas  cordas.
O céu  com nuvens negras,sem uma passagem de  claridade  se tornava denso e assustador ,até ao mais experiente dos homens.
O galeão tombava  com as  forças das aguas  ,porém retornava  forte ao seu prumo.
O que assustava aos  homens  que a tempestade não mostrava tregua.
A embarcação a deriva,sem as estrelas para  guiá los,o dia se  tornará noite e assim foram por dois dias terriveis.
Brutus o louro  do capitão, assustado tambem ,em seu cantinho na cabine do capitão,se encolhia demonstrando medo.
Ao terceiro dia,ainda  mar bravo,porém mais  ameno,o sol aparece amenizando os ventos.
As velas  rasgadas,mastros arrebentados, e dois homens desaparecidos.
não tinham como fazer em alto mar ,a deriva sem saber onde estavam, a procura de um nada.Os homens ja se mostravam impacientes  e não queriam conversa.
resolveram em poucas palavras que não tinham outra opção ,a qual seria deixar o mar levá los a alguma praia.
E assim foram...

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